EXPOSED na INTERNET

Essa semana, rolando os dedos pelo feed das redes, achei dois casos interessantes que acho que vale uma reflexão.

EXPOSED: vale a pena???

Será que não há outra forma de ser e pensar do que aquela coisa da vingança?

Será que a vingança é saborosa? Ou será que ela deixa um gosto amargo na boca e acaba aumentando a sensação de desconforto? Prolongando o sofrimento e gerando mais e mais negatividade.

Será que não seria muito mais fácil e menos doloroso não se contaminar!?

 

Uma outra visão sobre o assunto

Outro exemplo foi um post no Linkedin, uma mulher publicou mensagens trocadas com um rapaz que queria sugestões de emprego em troca de uma “boa noite de amor”.

Ela se enfureceu, claro, qual mulher que gosta desse tipo de coisa? Creio que a maioria não gosta. Aí ela arquitetou seu plano de vingança. Colou as mensagens, publicou um texto, para fazer o “exposed”, e está respondendo milhares de mensagens e buscando fazer esse indivíduo sofrer e não conseguir emprego para compensar o sofrimento que ela sofreu. Talvez para dar uma boa lição?

Ela despendeu uma energia enorme na vida dela nessa vingança, gastou um tempo que não volta mais e ainda vai colher toda a negatividade que ele vai mandar para ela por não conseguir um emprego.

E parou para pensar se essa pessoa não tem uma criança para sustentar… e que se o provedor não tiver emprego vai passar necessidade? Ora essa é apenas uma suposição minha. Não conheço pessoalmente os envolvidos.

Mas já parou para pensar?

Tem uma expressão em inglês que eu gosto pela rima e pelo sentido. “Break the chain of pain” – em inglês fica bem legal e significa: “Quebrar a corrente da dor”, o que não rima em português, mas traz um conceito para refletir.

 
 

Nossa vida é tão curta, temos tanto a fazer! Nossa energia deve ser preservada para coisas positivas, construtivas. Não me convenço de que a dor é o melhor processo, apesar de ter 100% de certeza de que a dor é uma ótima professora! O artista vai pensar duas vezes antes de destratar e o rapaz 100 vezes antes de “cantar” uma mulher. Por mais que haja um benefício aí, eu prefiro adotar a máscara. Quando ela se infectar com energia vinda de pessoas negativas eu não deixo entrar pelos meus poros. Eu simplesmente descarto a máscara e sigo a minha vida sem adoecer de raiva, negatividade e sem buscar fazer sofrer quem me fez sofrer ou sem me contaminar de negatividade e contaminar também todos à minha volta.

A negatividade infecta tanto quanto o Covid, é rápida e sorrateira para entrar em nossa corrente sanguínea.

Eu não estou aqui falando o que você deve ou não deve fazer. Se a pessoa está certa ou errada. Não quero aqui julgar e nem fazer um “exposed”. A minha proposta para você é que não aceite simplesmente o meu ponto de vista. Mas a sugestão é que pare e reflita o que é melhor para você, pois o nosso bem mais precioso é o livre arbítrio. Mas outro bem tão precioso quanto é o nosso tempo. Prefiro dedicar o meu tempo para construir, para promover a positividade. Para aprender pelo AMOR e não mais pela DOR!

Pare, pense, reflita antes de agir.

Uma semana de conquistas positivas!

 

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